O Salto, parceria entre Ceumar e Caco pontes
A canção O Salto” foi feita por Ceumar em março de 2020, no início da quarentena, devido à pandemia de Covid-19 e a chegada do vírus ao Brasil. Todas as perguntas estavam no ar e também a busca por respostas. No mesmo período, a cantora e compositora enviou o primeiro registro ao poeta Caco Pontes, convidando-o a colaborar na criação, que culminou na elaboração de um poema de sua autoria em diálogo com a abordagem temática da composição. Após diversas tentativas de produção caseira audiovisual à distância para materializar o projeto (Ceumar no interior de Minas Gerais e Caco em São Paulo/capital), sem alcançar resultados satisfatórios para ambos, mediante o desafio em encontrar a linguagem desejada na expressão conceitual do objeto estético, foi apresentado o registro em áudio para a fotógrafa e videomaker Manoela Rabinovitch, que se identificou fortemente com a proposta e sugeriu a realização de um videoclipe utilizando imagens captadas por cada artista, tanto caseiras quanto externas, somando outras por suas próprias mãos e lentes, mescladas a arquivos da Nasa que a artista selecionou, integrando mata e metrópole com imagens interplanetárias, enquanto metáfora das percepções que este tempo acentuou.
A canção O Salto” foi feita por Ceumar em março de 2020, no início da quarentena, devido à pandemia de Covid-19 e a chegada do vírus ao Brasil. Todas as perguntas estavam no ar e também a busca por respostas. No mesmo período, a cantora e compositora enviou o primeiro registro ao poeta Caco Pontes, convidando-o a colaborar na criação, que culminou na elaboração de um poema de sua autoria em diálogo com a abordagem temática da composição. Após diversas tentativas de produção caseira audiovisual à distância para materializar o projeto (Ceumar no interior de Minas Gerais e Caco em São Paulo/capital), sem alcançar resultados satisfatórios para ambos, mediante o desafio em encontrar a linguagem desejada na expressão conceitual do objeto estético, foi apresentado o registro em áudio para a fotógrafa e videomaker Manoela Rabinovitch, que se identificou fortemente com a proposta e sugeriu a realização de um videoclipe utilizando imagens captadas por cada artista, tanto caseiras quanto externas, somando outras por suas próprias mãos e lentes, mescladas a arquivos da Nasa que a artista selecionou, integrando mata e metrópole com imagens interplanetárias, enquanto metáfora das percepções que este tempo acentuou.