Os sapos, de Manuel Bandeira

Manuel Bandeira foi um poeta, crítico literário e de arte, professor de literatura e tradutor brasileiro. É considerado como parte da geração de 1922 do modernismo no Brasil. Seu poema “Os Sapos” foi o abre-alas da Semana de Arte Moderna. Juntamente com escritores como João Cabral de Melo Neto, Gilberto Freyre, Clarice Lispector e Joaquim Cardozo, entre outros, representa o melhor da produção literária do estado de Pernambuco.

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Tangerine-Girl, Conto de Rachel de Queiroz

Rachel de Queiroz foi uma tradutora, romancista, escritora, jornalista, cronista e importante dramaturga brasileira. Autora de destaque na ficção social nordestina, foi a primeira mulher a ingressar na Academia Brasileira de Letras em 1977 e primeira mulher ganhadora do Prêmio Camões. Foi também a primeira mulher a integrar a Academia Brasileira de Letras e é considerada uma das maiores autoras da segunda geração modernista.

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O amado, singelo e popular Mário Quintana

Mário Quintana, gaúcho, foi poeta, tradutor e jornalista. Mestre da palavra, do humor e da síntese poética, em 1980 recebeu o Prêmio Machado de Assis da ABL e o Prêmio Jabuti em 1981. Seus poemas e frases circulam livremente nas redes sociais mantendo viva a memória e o encanto de sua obra.

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Os cem anos do autor de Morte e Vida Severina

Em janeiro de 2020 comemora-se o centenário de nascimento do poeta João Cabral de Melo Neto, considerado por autores como Mia Couto como um dos maiores poetas em língua portuguesa. Expoente da geração de 45, diplomata, único brasileiro a receber o Prêmio Literário Neustadt, João é dono de um estilo próprio e original e sua obra, ainda hoje, conquista e encanta novos leitores.

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