Um tal Júlio, por Victor Nouz
“Dedicado ao escritor argentino Júlio Cortázar que nos deixou em 1984. Sem ao menos perguntar se podia.”
LeiaAqui você encontra o melhor da produção das artes literárias, autores independentes lado a lado com os grandes autores da literatura brasileira, latina e africana.
“Dedicado ao escritor argentino Júlio Cortázar que nos deixou em 1984. Sem ao menos perguntar se podia.”
LeiaBernardo Almeida nasceu em Salvador (Bahia), em 1981. É poeta, jornalista, artista digital, roteirista e compositor. Participou de dezenas de coletâneas literárias. Publicou os livros: Achados e Perdidos (poesia/2005), Crimes Noturnos (poesia/2006 e 2018), Enquanto espero o amanhã passar (poesia/2009), Sem um país para chamar de pátria, sem um lugar para chamar de lar (poesia/2009), LONA (poesia/2011), O vencedor está morto (contos/2013), Arresto (poesia/2016), que também foi editado em Paris (2018), e A utopia do carnaval sem fim (poesia/2020). O autor tem textos traduzidos e publicados na Europa, sobretudo na França e na Croácia.
LeiaPublicado de forma independente, terceiro livro da poeta se debruça sobre si mesma — autora e sua palavra — em transformação
LeiaPoeta paulista utiliza a linguagem (ou língua) e suas possibilidades estruturais para explorar e enfrentar o sentimento de angústia; para isso, brinca com o absurdo e o surreal por meio de jogos de sons, palavras e significados
LeiaManuel Bandeira foi um poeta, crítico literário e de arte, professor de literatura e tradutor brasileiro. É considerado como parte da geração de 1922 do modernismo no Brasil. Seu poema “Os Sapos” foi o abre-alas da Semana de Arte Moderna. Juntamente com escritores como João Cabral de Melo Neto, Gilberto Freyre, Clarice Lispector e Joaquim Cardozo, entre outros, representa o melhor da produção literária do estado de Pernambuco.
LeiaAlberto Caeiro é um dos vários heterônimos do escritor português Fernando Pessoa. Caeiro viveu a maior parte da sua vida no campo. Assim, sua poesia possui um caráter bucólico, além de valorizar a simplicidade e as sensações, sendo também marcada pelo paganismo.
LeiaFernando Sabino (1923-2004) foi um escritor, jornalista e editor brasileiro. recebeu diversos prêmios, entre eles, o prêmio jabuti pelo livro “o grande mentecapto” e o prêmio machado de assis, da academia brasileira de letras. Além de romancista, foi cronista, editor e cineasta. Fez parte da terceira fase do modernismo brasileiro. O humor e a ironia são as principais características de seus romances e crônicas.
LeiaAfonso Henriques de Lima Barreto foi um jornalista e escritor brasileiro. Publicou romances, sátiras, contos, crônicas e uma vasta obra em periódicos, principalmente em revistas populares ilustradas e periódicos anarquistas do início do século XX
LeiaRecentemente, em 2021, lançou LAVRA –poesias- e MOSAICO-poesias (prêmio de edição no “1º. Prêmio Travassos de Literatura-2021”. Já participou de várias antologias poéticas e divulgou seus textos em sites, blogs, jornais e revistas, no Brasil e exterior. Seu foco literário, concentra-se nas questões existencialistas, e na livre experimentação verbal.
LeiaFormado em Letras – Português, Paulo Roberto tem imensa paixão à Literatura e Artes Plásticas. Publicou recentemente o Livro, Pôr dos Sonhos pela editora Multifoco com o pseudônimo (Bebetto), curador das exposições Selva Sem Lei I e II e do projeto de graffiti, Arte em Trânsito, também é membro dos grupos de Artistas: Celeiro Literário, Academia Planaltinense de Letras DF, Academia de Letras de Sobradinho DF e Conselho de Cultura da Fercal DF
LeiaRafael de Oliveira Fernandes, nascido em São Paulo em 1981, formado em Direito pela USP, autor dos livros de poesia Menino no Telhado e Cadernos de Espiral (ed. 7letras) e dos romances Vista Parcial do Tejo e Baseado em fantasmas reais (ed. Patuá)
LeiaEntre luto, memória e pertencimento: Tatiana Lazzarotto estreia com livro que atravessa a perda paterna
Obra premiada pelo ProAC/SP, “Quando as árvores morrem”, publicada pela Editora Claraboia, marca a estreia de Tatiana Lazzarotto na ficção
LeiaA linguagem que Quintana utiliza em seus textos é simples, fluida, introspectiva e, muitas vezes, irônica. Temas como o amor, o tempo, a natureza são os preferidos do poeta. Mestre da palavra, do humor e da síntese poética, em 1980 recebeu o Prêmio Machado de Assis da ABL e em 1981 foi agraciado com o Prêmio Jabuti.
LeiaO conto A carteira, de Machado de Assis, narra a história de Honório, que acha uma carteira na rua. Por meio de uma boa dose de ironia, Machado de Assis faz diversas críticas à sociedade carioca daquela época e traz à tona temas como roubo, luxúria, falsidade, honestidade e fidelidade.
Leia“Escrever sobre nossas vidinhas a partir desse suposto lugar de irrelevância é simplesmente uma forma de dizer que somos gente”, por Thaís Campolina
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