Caio escreveu contos, cartas, romances, poemas, peças teatrais e crônicas. Alguns de seus textos envolvem o cotidiano das cidades do interior, ao mesmo tempo em que se observa que suas narrativas são fluídas e tratam de sentimentos contemporâneos e aspectos da natureza humana que se mantém atemporais.
No dia 25 de fevereiro de 1996, aos 47 anos, o gaúcho nascido sob o signo de Virgem e ascendente em Libra, fez sua passagem, vítima de complicações decorrentes do vírus HIV. Sua condição de soropositivo influenciou seus escritos referentes à fase da convivência com o vírus, especialmente em suas últimas crônicas publicadas pelo jornal Estadão, que foram compiladas no livro póstumo “Pequenas epifanias”