Um poema de Affonso Romano de Sant’Anna
O poema “Epitáfio para o Século XX”, publicado em 1997, é uma crítica a algumas atitudes políticas, focado em acontecimentos do século XX.
LeiaAqui você encontra o melhor da produção das artes literárias, autores independentes lado a lado com os grandes autores da literatura brasileira, latina e africana.
O poema “Epitáfio para o Século XX”, publicado em 1997, é uma crítica a algumas atitudes políticas, focado em acontecimentos do século XX.
LeiaBorges é um dos autores mais influentes e inovadores do século XX. Considerava-se um poeta, apesar de mais conhecido por seus muitos contos.
LeiaTrazemos um conto do imortal e prolífico João do Rio, pseudônimo de João Paulo Emílio Cristóvão dos Santos Coelho Barreto, o jornalista Paulo Barreto, eminente cronista do Rio de Janeiro do início do século 20 que retratou a religiosidade da cidade e o carnaval.
LeiaA Crônica aborda acontecimentos do dia a dia de uma forma original, envolta em reflexão ou sátira e foi muito utilizada nos meios de comunicação, em revistas, jornais e rádios. O mineiro Fernando Sabino é um mestre do gênero.
LeiaA Biblioteca de Babel inspirou um projeto online. Se concluído, ele conterá todas as combinações possíveis de 1.312.000 caracteres, incluindo letras minúsculas, espaço, vírgula e ponto final.
LeiaDesde sua estréia, com Perto do Coração Selvagem, Clarice Lispector impressionou a crítica por dominar uma prosa próxima ao fluxo de consciência encontrado em romancistas como James Joyce ou Dostoiévski. O domínio do enredo e do tempo em suas narrativas produziram contos como este, verdadeira obras-primas da literatura brasileira.
LeiaAlagoano, Graciliano Ramos foi escritor, jornalista e professor. Autor de Vidas Secas, Angústia e Infância, retratou como poucos a complexidade da alma humana. Trazemos o famoso conto sobre a personagem Baleia deste que é celebrado como um dos maiores prosadores da literatura brasileira.
LeiaTrazemos mais um conto do Bruxo do Cosme Velho, Machado de Assis. Aqui, acompanhamos a história de Fortunato e Garcia e vemos a maestria com que o autor cria enredos dotados de uma sombria ironia para discutir as motivações da alma humana.
LeiaDono de um repertório que poderia citar Santo Agostinho ou reinventar uma história da mitologia, Millôr Fernandes, carioca do Meiér, foi escritor, jornalista, tradutor e desenhista, sempre pronto a comentar, com fina ironia e originalidade, os assuntos contemporâneos.
LeiaDois textos de Juliana Brito, formada em História pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) e professora da rede pública de ensino por 17 anos. A autora coordena o Clube do Livro Um Dedin de Prosa e Poesia e desenvolve ações de incentivo a leitura junto a um pequeno grupo na zona rural. Poeta, escreveu um livro de contos para participar de concursos literários, o que a animou a publicar seus escritos.
LeiaPoeta, natural da cidade de São Gonçalo, Rio de Janeiro, mestre em poética e doutor em teoria literária pela UFRJ, Fábio Pessanha assina a coluna “palavra: alucinógeno” na Revista Vício Velho e dividiu conosco alguns dos poemas de seu futuro livro.
LeiaPoeta de São Gonçalo, cidade do complexo metropolitano carioca, Fabiano Silmes divide conosco seus versos. Em 2011, lançou seu primeiro trabalho literário: Comida para Bicho-Cabeça pela editora Multifoco. Escreve na internet e participou de diversos eventos culturais pelo Rio de Janeiro.
LeiaDiego Wayne é capricorniano, paraense formado em letras língua inglesa pela UFPA e pós-graduação no ensino de artes. Tem poemas publicados no blog do Plástico Bolha, na Revista Bacana, Revista Ruído Manifesto, no blog literário Arribação e em antologia de jovens poetas paraenses. É professor na rede estadual do estado do Pará e ama o que faz Ama literatura e arte, música é o seu combustível,. Publicou em 2018 seu primeiro livro de poesia ,Coração de Unicórnio (Rico editora).
LeiaEscritora brasileira, carioca, nasceu em 1880 e publicou seu primeiro livro em 1916. A literatura de Albertina impressionou pelo teor erótico, traições, escancarando as hipocrisias de sua época, com protagonistas sensuais, suas metáforas sensoriais e trama falando sobre o adultério.
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