3 poemas de Janúario Esteves

Januário Esteves nasceu em Coruche (1960) e foi criado perto da Costa da Caparica, Portugal. Formou-se em instalações eletromecânicas, usa o pseudônimo de Januanto e escreve poesia desde os 16 anos. Em 1987, publicou poemas no Jornal de Letras e participou ao longo dos anos em algumas publicações coletivas.

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Entrevista exclusiva com Jorge Barbosa Filho

Confiram nosso bate-papo com o poeta Jorge Barbosa Filho, também conhecido como Jorge do Irajá. Carioca, Jorge circulou do sul ao norte do país com sua poesia e lançou em 2019 o livro Transcendência Zero pela Kotter Editorial. O assunto não poderia ser outro senão poesia, andança e batalha.

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Cora Coralina

Ao completar 50 anos, a poetisa relata ter passado por uma profunda transformação interior, a qual definiria mais tarde como “a perda do medo”. Nessa fase, deixou de atender pelo nome de batismo e assumiu o pseudônimo que escolhera para si muitos anos atrás.

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A nervura à mostra do poeta Carlos Orfeu

Natural de Queimados, no Rio de Janeiro, Carlos Orfeu foi arrebatado pelos versos de Fernando Pessoa e pela efervescência dos encontros poéticos e saraus. Como escritor lançou os livros “(In)visíveis Cotidianos (LiteraCidade, 2017) e “Nervura” (Patuá, 2019). Dono de uma escrita repleta de imagens e sensibilidade, possui diversos poemas publicados em blogs e revistas literárias.

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O Sonho dos Ratos, conto de Rubem Alves

“Assim, quanto maior o número dos ratos a comer o queijo, menor o naco para cada um. Os ratos começaram a olhar uns para os outros como se fossem inimigos. Olharam, cada um para a boca dos outros, para ver quanto queijo haviam comido. E os olhares se enfureceram.”

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João Villaret, o grande trovador

A poesia sempre contou com a oralidade. João Villaret, ator português da primeira metade do século XX, é responsável por interpretações memoráveis de autores consagrados, tanto de Portugal quanto da literatura mundial. Conheça um pouco de sua história e acesse os arquivos da RTP para conferir a integralidade de seus programas televisivos do fim da década de 50.

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Daniel Minchoni: Literatura Ostentação

Uma entrevista com Daniel Minchoni, 7° Dan de Poejitsu, poeta-palhaço, experimentador da palavra e formador da cultura no Brasil. Artista de vanguarda, criou e toca eventos de poesia em São Paulo como: “O menor Slam do Mundo”, “O sarau do burro”, “Rachão poético”, “Cabaré revoltaire” e ” A peça Literatura Ostentação”

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