Afetados pelas histórias e lutas que marcaram tantas vidas e obras, os artistas-criadores se lançaram nessa viagem surreal, procurando chegar mais perto de nossos vizinhos.
“É uma busca, um processo de reconhecimento de nossa própria história, no outro, no vizinho aqui do lado, depois do rio, o outro lado da janela”, fala a diretora Juliana Sanches.