Museu Afro-brasileiro da UFBA

Fundado a partir de um Programa de Cooperação Cultural entre o Brasil e países da África, o museu permite a seus visitantes uma breve reflexão sobre a importância dessa matriz para o desenvolvimento da sociedade brasileira, através de importantes elementos materiais, representativos dessas culturas. O espaço apresenta ainda conteúdos que facilitam a compreensão dos aspectos históricos, artísticos e etnográficos que identificam as sociedades africanas.

MAFRO – Museu Afro-brasileiro da Universidade Federal da Bahia. Sediado em Salvador, possui um acervo de mais de 1100 peças de cultura material africana e afro-brasileira contribuindo ativamente para a divulgação e preservação destas matrizes culturais 

Com 35 anos de existência o Museu Afro-Brasileiro da Universidade Federal da Bahia (Mafro) é um dos poucos no país a tratar exclusivamente das culturas africanas e sua presença na formação da cultura brasileira. O Museu surgiu para suprir as necessidades de espaço para coleta, preservação e divulgação de acervo referente às culturas africanas e afro-brasileiras. 

Com o intuito de estreitar relações com a África, compreender a importância do continente no processo de formação da cultura brasileira e incentivar o contato com a comunidade local o Mafro foi criado em 1982 no prédio da primeira Escola de Medicina do Brasil, no Largo Terreiro de Jesus. 

Museus  mafro-museu-afro-brasileiro-da-ufba-20-510x376 Há trinta e cinco anos despertando consciências: Museu Afro-brasileiro da UFBA
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Museus  museu-afro-brasileiro-5 Há trinta e cinco anos despertando consciências: Museu Afro-brasileiro da UFBA

Fundado a partir de um Programa de Cooperação Cultural entre o Brasil e países da África, o museu permite a seus visitantes uma breve reflexão sobre a importância dessa matriz para o desenvolvimento da sociedade brasileira, através de importantes elementos materiais, representativos dessas culturas. O espaço apresenta ainda conteúdos que facilitam a compreensão dos aspectos históricos, artísticos e etnográficos que identificam as sociedades africanas. 

Sua instalação se deu por meio de um acordo entre os ministérios das Relações Exteriores e da Educação e Cultura do Brasil, o Governo da Bahia, a Prefeitura Municipal de Salvador e a Universidade Federal da Bahia, sob a direção da professora Yeda Pessoa de Castro, que também estava à frente do Centro de Estudos Afro-Orientais (CEAO). O CEAO foi executor do programa que deu origem ao Museu e hoje é responsável por sua manutenção. 

Ao ser criado como espaço de pesquisa e divulgação de temas relacionados a países africanos, a diáspora e as comunidades negras, o Mafro foi pioneiro na Bahia e no Nordeste. Além disso, a unidade tem o dom de “lançar um olhar de reencontro sobre a África e demarcar questões da comunidade negra na Bahia e no Brasil”. 

Museus  museu-afro-brasileiro-salvador Há trinta e cinco anos despertando consciências: Museu Afro-brasileiro da UFBA

Fundado a partir de um Programa de Cooperação Cultural entre o Brasil e países da África, o museu permite a seus visitantes uma breve reflexão sobre a importância dessa matriz para o desenvolvimento da sociedade brasileira, através de importantes elementos materiais, representativos dessas culturas. O espaço apresenta ainda conteúdos que facilitam a compreensão dos aspectos históricos, artísticos e etnográficos que identificam as sociedades africanas. 

Sua instalação se deu por meio de um acordo entre os ministérios das Relações Exteriores e da Educação e Cultura do Brasil, o Governo da Bahia, a Prefeitura Municipal de Salvador e a Universidade Federal da Bahia, sob a direção da professora Yeda Pessoa de Castro, que também estava à frente do Centro de Estudos Afro-Orientais (CEAO). O CEAO foi executor do programa que deu origem ao Museu e hoje é responsável por sua manutenção. 

Ao ser criado como espaço de pesquisa e divulgação de temas relacionados a países africanos, a diáspora e as comunidades negras, o Mafro foi pioneiro na Bahia e no Nordeste. Além disso, a unidade tem o dom de “lançar um olhar de reencontro sobre a África e demarcar questões da comunidade negra na Bahia e no Brasil”. 

Seu acervo conta com uma coleção de peças de origem ou de inspiração africana, ligadas aos aspectos culturais, trabalho, tecnologia, arte e religiões. Objetos da cultura material africana que foram doados ou comprados pelo antropólogo Pierre Verger em viagem à África, e também materiais da cultura brasileira e afro-religiosa, incluindo um conjunto de talhas em cedro de autoria de Carybé, 27 painéis representando os orixás do candomblé da Bahia, peças doadas por terreiros do Recôncavo Baiano e relíquias do Afoxé, Ylê e Cortejo Afro. 

 

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