5 poemas de Mauricio Simionato

Nascido em Assis (SP), jan/1973, e morador de Campinas (SP), Maurício Simionato é poeta e jornalista. Autor dos livros de poesias “Impermanência” (2012, selecionado pelo Fundo Municipal de Cultura de Campinas) e “Sobre Auroras e Crepúsculos” (2017, ed. Multifoco). O terceiro livro de poemas está em fase final de produção. Já teve poemas publicados em espaço digitais como Ruído Manifesto, Literatura&Fechadura e no site A Bacana, de Portugal. Teve sua obra como tema do projeto ‘Poesia na Roda’, do SESC-Campinas. Publicou nas antologias Poesia Agora (Trevo) e Hilstianas (Patuá). Como repórter, já correspondente na Amazônia por três anos e trabalhou em diversos veículos nacionais como Folha de S. Paulo e UOL

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Poemas de André Siqueira

Leia 4 poesias de André Siqueira, poeta, residente em Jacareí, interior de São Paulo. Já publicou poemas em várias antologias, revistas, jornais e sites de literatura. Publicou de forma independente dois livretos intitulados “Quase Ontem” e “As manhãs fechadas”.

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Lançamento do livro “Sarah” de Diego Garcez

Publicação independente lançada na plataforma digital da Amazon Kindle, o livro é propositalmente curto para rivalizar com o tempo que se gasta nas redes sociais. O objetivo é compartilhar as emoções e nuances depositadas no texto com a maior quantidade de pessoas possível.

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Lançamento do livro Lâmpada Diurna

Neste livro de Lucas Daniel Tomáz de Aquino os contos formam um todo coeso, desde o tema à estética, oscilando entre um hiperrealismo literário e a artificialidade das histórias em quadrinhos, muitas vezes regado à violência e a impossibilidade de olhar para o outro.

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A poesia de Angelita Guesser

Nesta obra de estreia, Angelita Guesser traça uma dialética poética particular, expondo seu universo interior – quase que autobiográfico – como um campo fértil de ideias. A poeta semeia sua crítica lírica amorosa que é, em si mesma, uma linguagem corporal de sublimação, momentos de solidão, paranoia, ansiedade e melancolia, até diluir-se num transe induzido pelo que tateia e beira o impossível.

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Ernesto Moamba, o Filho da África

Apresentamos a poesia de Ernesto Moamba, um fado triste, uma canção sobre o que se põe a frente dos olhos e não se pode negar. O destino imaginado para as palavras são os ouvidos da Mãe África, de quem o poeta se apresenta como Filho. A essa conversa, um convite para esmiuçar o presente, os convidamos.

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