Sousa Haz, o poeta radioativo

Em 2007, Márcio-André permaneceu seis horas lendo seus poemas em meios aos escombros da cidade abandonada no que chamou de “Conferência Poético-Radioativa de Pripyat” (Chernobyl), na chamada Zona de Exclusão, correndo deliberadamente risco de contaminação radioativa por césio 137 e estrôncio 90. Após o evento, recebeu a alcunha de “primeiro poeta radioativo do mundo”.

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A baleia noturna do meu sertão, de Emerson Sarmento.

A trama se desenvolve a partir de uma lenda sertaneja segundo a qual um maremoto teria levado uma baleia até o sertão do Pajeú, no interior de Pernambuco. A igreja central do vilarejo de São José do Egito, a terra da poesia, teria sido construída sobre o corpo da baleia, que se debate todas as noites após a última missa de cada dia.

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O Sonho dos Ratos, conto de Rubem Alves

“Assim, quanto maior o número dos ratos a comer o queijo, menor o naco para cada um. Os ratos começaram a olhar uns para os outros como se fossem inimigos. Olharam, cada um para a boca dos outros, para ver quanto queijo haviam comido. E os olhares se enfureceram.”

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Daniel Minchoni: Literatura Ostentação

Uma entrevista com Daniel Minchoni, 7° Dan de Poejitsu, poeta-palhaço, experimentador da palavra e formador da cultura no Brasil. Artista de vanguarda, criou e toca eventos de poesia em São Paulo como: “O menor Slam do Mundo”, “O sarau do burro”, “Rachão poético”, “Cabaré revoltaire” e ” A peça Literatura Ostentação”

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A nervura à mostra do poeta Carlos Orfeu

Natural de Queimados, no Rio de Janeiro, Carlos Orfeu foi arrebatado pelos versos de Fernando Pessoa e pela efervescência dos encontros poéticos e saraus. Como escritor lançou os livros “(In)visíveis Cotidianos (LiteraCidade, 2017) e “Nervura” (Patuá, 2019). Dono de uma escrita repleta de imagens e sensibilidade, possui diversos poemas publicados em blogs e revistas literárias.

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