A Antipoesia de Nicanor Parra

Poeta e matemático chileno, Nicanor Parra quis sua poesia calcada no rés do chão, longe da grandiloqüência clássica ou da poesia sobre-humana, altiva, que se ocupa dos grandes temas do amor, da morte, da vida. “Durante meio século/A poesia foi/O paraíso do bobo solene”, escreve Parra em “A montanha-russa”.

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Augusto dos Anjos, Poeta da Morte

Paraibano, filho de proprietários de engenho nascido no fim do século XIX, bacharel em direito que dedicou a vida ao magistério, Augusto de Carvalho Rodrigues dos Anjos publicou em vida um único livro intitulado “Eu”. A indiscutível originalidade e inovação na escrita, com idéias modernas, termos científicos e temáticas filosóficas tornaram o poeta tão atemporal quanto incompreendido. Recebeu a alcunha de “Doutor Tristeza”, “Poeta Maldito” e “Poeta da Morte”.

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João Villaret, o grande trovador

A poesia sempre contou com a oralidade. João Villaret, ator português da primeira metade do século XX, é responsável por interpretações memoráveis de autores consagrados, tanto de Portugal quanto da literatura mundial. Conheça um pouco de sua história e acesse os arquivos da RTP para conferir a integralidade de seus programas televisivos do fim da década de 50.

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Osman Lins, o talento de um espírito indômito

Para ele, o escritor é aquele homem que se propõe novos desafios, superando, através do trabalho com a palavra, aquilo que pensava e sentia numa contínua e meditada transformação de si mesmo e do mundo em volta. Indomável e determinado a deixar sua marca na literatura brasileira, Osman possui uma extensa obra, onde reinventou o foco narrativo com originalidade.

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Guimarães Rosa, a poesia de um mestre da prosa

Autor de clássicos da literatura brasileira como Sagarana e Grande Sertão: Veredas, Rosa é um dos escritores mais respeitados e influentes do Brasil. Retratou o Sertão e inovou a linguagem com maestria e originalidade e, embora conhecido por sua prosa, também escreveu poemas, publicados postumamente no livro Magma.

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