Poemas de Edmilson Borret

Trazemos a poesia de Edmilson Borret, autor de Entre cão e lobo, e, em 2019, o livro de contos Diário dos vivos & outros escritos, ambos pela Editora Penalux. O poeta, amante da fotografia, consegue não só falar como dois olhos mas tangibilizar momento e sentimento de forma singular.

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Macunaíma, de Mário de Andrade

Macunaíma nasce e já manifesta sua principal característica: a preguiça. O herói vive às margens do mítico rio Uraricoera com sua mãe e seus irmãos, Maanape e Jiguê, numa tribo amazônica. Após a morte da mãe, os três irmãos partem em busca de aventuras.

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Caco Pontes e os microchips para o apocalipse

Entrevista exclusiva com o poeta Caco Pontes, vanguarda em sua abordagem plural da experimentação poética, que lança uma edição ilustrada de “A Ordem dos Fatores Ocultos”. Cada exemplar disponibiliza um cartão de memória que contém a versão sonorizada dos poemas, em referência aos “microchips do apocalipse”.

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Entrevista exclusiva com o poeta Márcio Rufino

Márcio Rufino é poeta e ator. Agitador cultural na cena da Baixada Fluminense, participou de diversos saraus, festivais e slams, transitando pelos mais variados encontros e festas literárias. Em sua entrevista abordamos o que o autor pensa a respeito dos caminhos da poesia falada e da cidade partida, com suas periferias e referências estéticas próprias.

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A Antipoesia de Nicanor Parra

Poeta e matemático chileno, Nicanor Parra quis sua poesia calcada no rés do chão, longe da grandiloqüência clássica ou da poesia sobre-humana, altiva, que se ocupa dos grandes temas do amor, da morte, da vida. “Durante meio século/A poesia foi/O paraíso do bobo solene”, escreve Parra em “A montanha-russa”.

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Augusto dos Anjos, Poeta da Morte

Paraibano, filho de proprietários de engenho nascido no fim do século XIX, bacharel em direito que dedicou a vida ao magistério, Augusto de Carvalho Rodrigues dos Anjos publicou em vida um único livro intitulado “Eu”. A indiscutível originalidade e inovação na escrita, com idéias modernas, termos científicos e temáticas filosóficas tornaram o poeta tão atemporal quanto incompreendido. Recebeu a alcunha de “Doutor Tristeza”, “Poeta Maldito” e “Poeta da Morte”.

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João Villaret, o grande trovador

A poesia sempre contou com a oralidade. João Villaret, ator português da primeira metade do século XX, é responsável por interpretações memoráveis de autores consagrados, tanto de Portugal quanto da literatura mundial. Conheça um pouco de sua história e acesse os arquivos da RTP para conferir a integralidade de seus programas televisivos do fim da década de 50.

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