‘Os Bravos Nunca se Calam’: Comédia investigativa estreia nos cinemas
Em meio a esquemas de corrupções, conspirações e um assassinato, irmãos se reencontram para desvendar a morte do pai.
LeiaAqui você encontra o melhor da produção das artes literárias, autores independentes lado a lado com os grandes autores da literatura brasileira, latina e africana.
Em meio a esquemas de corrupções, conspirações e um assassinato, irmãos se reencontram para desvendar a morte do pai.
LeiaArmando Maria, pseodónimo literário de Armando Severino Domingos, filho de
Pinto Domingos e de Maria Severino, nasceu aos 03 de Junho de 1996, em Viana, província de Luanda
Coletânea de crônicas é o primeiro título do selo Balcão da Santa Sede Editorial.
LeiaFernando Antônio Fonseca nasceu e reside em Belo Horizonte, MG. Publicou cinco livros de poesias, e um de minicontos, em edições independentes. Também, foi laureado em vários concursos de poesia de âmbito nacional, com prêmios de edição em antologias. Em 2021 lançou LAVRA, poemas (Caravana Grupo Editorial-MG/Brasil), e tem no prelo o livro MOSAICO de poesias (Travassos Editora-RJ/Brasil). Seu foco se direciona para as questões existenciais e humanas, e a livre experimentação verbal.
LeiaLançado pela editora Paraquedas, “O último bom homem” conta com orelha escrita por Felipe Ramos, do PapodeHomem, e quarta capa assinada por Alexandre Coimbra Amaral
LeiaUm percurso íntimo sobre orfandade e paternidade: psicanalista Ricardo Hirata estreia com “O órfão na estante”. Obra de autoficção foi lançada pela editora Paraquedas, selo de publicação da Claraboia.
LeiaQuantas lembranças atravessam um corpo enlutado? O que fazer com o desejo de nossos mortos? Em sua estreia, a escritora Tatiana Lazzarotto nos apresenta, em prosa poética, o desenrolar de uma notícia de morte. É também uma história sobre um pai, uma filha e uma árvore. Um deles está morto. Os outros dois terão de sobreviver.
LeiaJéssica Iancoski é pessoa não-binária. Escritora, poeta, artista plástica e editora. Tem participações em antologias, jornais e revistas. Já publicou no Brasil, Argentina, Colômbia, Espanha, Galiza e em Portugal. Teve o poema “Rotina Decadente” reconhecido pela Academia Paranaense de Letras, aos 15 anos. É idealizadora do Toma Aí Um Poema (podcast, revista e editora) e responsável pela primeira publicação de pelo menos 600 autores e autoras.
LeiaVencedora do Prêmio Alceu Amoroso Lima Poesia e Liberdade 2021, poeta, compositora e violoncelista dedica sua nova obra literária à música e ao “amor inventado” da adolescência.
Leia“Dedicado ao escritor argentino Júlio Cortázar que nos deixou em 1984. Sem ao menos perguntar se podia.”
LeiaBernardo Almeida nasceu em Salvador (Bahia), em 1981. É poeta, jornalista, artista digital, roteirista e compositor. Participou de dezenas de coletâneas literárias. Publicou os livros: Achados e Perdidos (poesia/2005), Crimes Noturnos (poesia/2006 e 2018), Enquanto espero o amanhã passar (poesia/2009), Sem um país para chamar de pátria, sem um lugar para chamar de lar (poesia/2009), LONA (poesia/2011), O vencedor está morto (contos/2013), Arresto (poesia/2016), que também foi editado em Paris (2018), e A utopia do carnaval sem fim (poesia/2020). O autor tem textos traduzidos e publicados na Europa, sobretudo na França e na Croácia.
LeiaPublicado de forma independente, terceiro livro da poeta se debruça sobre si mesma — autora e sua palavra — em transformação
LeiaPoeta paulista utiliza a linguagem (ou língua) e suas possibilidades estruturais para explorar e enfrentar o sentimento de angústia; para isso, brinca com o absurdo e o surreal por meio de jogos de sons, palavras e significados
LeiaManuel Bandeira foi um poeta, crítico literário e de arte, professor de literatura e tradutor brasileiro. É considerado como parte da geração de 1922 do modernismo no Brasil. Seu poema “Os Sapos” foi o abre-alas da Semana de Arte Moderna. Juntamente com escritores como João Cabral de Melo Neto, Gilberto Freyre, Clarice Lispector e Joaquim Cardozo, entre outros, representa o melhor da produção literária do estado de Pernambuco.
LeiaAlberto Caeiro é um dos vários heterônimos do escritor português Fernando Pessoa. Caeiro viveu a maior parte da sua vida no campo. Assim, sua poesia possui um caráter bucólico, além de valorizar a simplicidade e as sensações, sendo também marcada pelo paganismo.
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