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Nascer, renascer, a morte e a continuidade: mistérios além da razão… O Jardim das Horas desde o início traz essas reflexões em sua poética. Banda nascida em Fortaleza, no ano de 2003, com o nome “O Quarto das Cinzas”, que depois veio a ser o nome do primeiro álbum completo, lançado em 2010 pelo Projeto Pixinguinha da Funarte.

A Tom Bloch durou entre 1999 e 2009, com apenas dois discos lançados. A banda contou como integrantes nomes conhecidos da música independente, como o produtor Iuri Freiberger, os guitarristas Gustavo Mini (Walverdes) e Michel Vontobel (Video Hits), e o cantor e compositor Pedro Veríssimo.

Formado por Lucas Duarte (Vagale) e Raul Cescato , o duo Arcas eles lança o single “Girl in Blue” com influência do Dream Pop e do Bedroom Pop.

A cantora francesa, Laurie Briard, compõe e canta em português. O seu EP “Eu Voo”, fruto da colaboração da artista com músicos brasileiros, é uma mistura de sons que nos remetem a Tropicália nos quais se destaca a voz suave da cantora e seu instigante acento. Eles gravaram no prestigiado estúdio Dissenso, no momento em que uma chuva tropical caía sobre São Paulo.

Ana Bispo, cantora carioca que se apresenta em rodas de samba e nos blocos Agytoê e Multibloco, escreve a canção que fala sobre o carnaval, remixa o ritmo originário do Recife, o coco.

“O Salto”, música da parceria entre o poeta Caco Pontes e a compositora Ceumar reflete a busca por transmutação e confiança nas possíveis mudanças a que estamos sendo lançados. Com a direção de Manoela Rabinovitch, imagens e áudio de Tiê Coelho Todão, o clipe captura com perfeição o clima da música. Definitivamente, vale a pena conferir e se mesmerizar.

A canção de estreia faz referência ao disco Racional, do Tim Maia, e faz uma crítica à instituição do pecado e a tal da culpa cristã. Devaneio é uma banda criada por Leo Correa, e que conta com músicos que tem seus próprios projetos e discos musicais autorais, como Astro Venga e Inquilinos da Casa Verde.

O cantor e compositor Fábio Cardelli (SP) lança o EP “Os Olhos da Palavra”, que sucede o álbum de estreia, “Palavra dos Olhos” (2015). Com três faixas, o compacto une rock alternativo e psicodélico, com referências do rock brasileiro das décadas de 80 e 90. As músicas também inovam ao utilizar instrumentos como lap steel, vassourinha e theremin de luz.

Lançado em dezembro último, gravado e produzido durante a pandemia em suas próprias residências, grupo carioca bebe na fonte da irreverência do próprio Poeta da Vila, ao dissabor dos puristas

Unindo MPB e afrofuturismo, Ananda Jacques fala de amor próprio e das diferentes pessoas que podemos nos tornar, sem nunca perder o que nos faz únicos.