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Entrevista exclusiva com Cristian Avecillas
Cristian Avecillas é poeta, autor e dramaturgo equatoriano, natural de Guayaquil. Confira sua conversa, de fevereiro de 2021, com o escritor Julio Almada sobre os espaços da literatura, os cantos emblemáticos de Guayaquil, a experiência cubana, a poesia e muito mais.
A poesia de Laura Domingo Agüero
Entrevista Exclusiva com Nicolás Ghigonetto
Victor Vimos, escrever e lutar
Julio Urrutiaga, um poeta no Equador
LUCHA Y RESISTENCIA
Paco Urondo
Paco Urondo foi perseguido e assassinado por seu trabalho poético, e também por suas idéias políticas, durante a ditadura militar Argentina
Entrevista
luis manuel péres boitel
Entrevista do escritor cubano Luis Manuel Pérez Boitel a Julio Urrutiaga Almada, parte da série America Lucha, com as visões e histórias de vida e resistência da América Latina.
Eduardo Galeano
Eduardo Hughes Galeano foi um jornalista e escritor uruguaio autor de mais de quarenta livros, traduzidos em diversos idiomas. Suas obras combinam ficção, jornalismo, análise política e história.
Lugares y Memória
Registro inédito em áudio de Frida Kahlo
Cem mil livros num monumento contra a Censura
O universo íntimo de Frida Kahlo num tour digital pela Casa Azul
Redescoberto mural de Diego Rivera
As vozes da América Latina, suas vivências e perspectivas, reunidas pelo encontro na arte. A resistência é viver, reinventar linguagem e espaço, tomar de assalto a narrativa, construir pontes revelando histórias e vida.
Sentimos que, mais do que um alento, a arte promove o diálogo, desmistifica pautas e realiza uma experiência ímpar ao excitar nossa imaginação: ilumina o mundo interior e o exterior para que melhor possamos enxergá-los.
Chegamos a 2021 com as séries América Lucha, onde iremos publicar a poesia de luta dos autores latinoamericanos, e Escárceu, reunindo artistas das periferias brasileiras.
A América Latina e a África foram profundamente modificadas pelo encontro. Aprofundar esse encontro, ao ponto de torná-lo presente, não significa soterrar o passado mas resgatar visões do mundo. Porque ontem, como hoje, silenciaram histórias inteiras. Porque hoje, como nunca, nos é possível documentar o movimento e a fala.
E nunca foi fácil promover abraços.